Encontrar soluções que poupem custos extras e, ao mesmo tempo, agreguem algum valor para os clientes é o objetivo de todo gestor. Como os consumidores têm caminhado para uma mentalidade mais ecológica e de reciclagem, as embalagens multifunção vem se tornando uma forte tendência nesse meio.
Essas embalagens vieram ao mercado com o objetivo de substituir os clássicos invólucros descartáveis. Assim, além das já consagradas funções (visual, identificação e proteção da mercadoria), as embalagens de multifunção têm a proposta de serem úteis para o cliente, tardando o máximo possível seu descarte.
Apesar de esse ser um assunto simples, ele é pouco explorado. Por esse motivo, nós compilamos algumas informações sobre as embalagens de multifunção. Confira!
Quais são os benefícios das embalagens multifunção?
Como já foi dito, a embalagem multifunção foi criada para dar algo a mais ao cliente e agregar valor ao mesmo tempo em que reduz a produção de lixos.
Isso significa que, além dos benefícios ambientais e/ou de praticidade que essa medida propicia, é possível que alguns consumidores se engajem na compra pelo fato de a embalagem ser prática, útil ou sustentável.
Quais são os atuais desafios dessa tendência?
Por mais útil, prática e bonita que a ideia de criar embalagens com várias utilidades possa parecer, executar essa medida não é tão fácil assim.
Para criar algo como o que foi mostrado aqui no texto é preciso pensar em diferentes pontos. Por exemplo: precisamos entender qual material será utilizado, o que pode ser feito com ele, qual o custo da embalagem, a ideia que a empresa quer passar e, o mais importante, como o cliente se beneficiará da embalagem produzida.
Um exemplo bem aplicado da solução dessas questões são as empresas de comida delivery, que utilizam de embalagem o famoso box. Além de identificar e proteger o produto, o box — famoso pela comida chinesa — serve de prato para os clientes.
Como as embalagens multifunção podem ser usadas?
Não existe limite para a aplicação de uma embalagem diferente. Assim, a regra para sua criação é a utilidade que ela terá para o cliente.
Por exemplo: é possível criar embalagens que, ao serem montadas, se tornem um calendário fiscal. Essa ideia seria absolutamente útil para clientes de uma empresa de contabilidade. Entretanto, a mesma ideia aplicada a um serviço delivery de comida perderia completamente seu valor diante do cliente.
Apesar de esse ser um exemplo extremo, ele pode servir de base para entendermos melhor o que limita a produção de uma embalagem. Logo, para falar de uma maneira mais objetiva, vamos dizer que a embalagem multifunção precisa gerar valor para o comprador.
Como essas embalagens criativas têm impactado o mercado?
Quando associamos a embalagem multifunção a uma estratégia, a tendência é reforçar ainda mais a imagem da marca. Vamos ver um exemplo?
A empresa Dobra vende carteiras. Seu diferencial está no fato de suas carteiras serem as mais finas do mercado, manufaturadas, ecológicas e muito resistentes. No meio de tantos diferenciais, o produto fala por si só, certo? Errado!
A empresa Dobra foi além do produto: para fortalecer a imagem que eles querem passar (economia de espaço e organização), eles criaram uma embalagem que é útil para os clientes. O material que envolve a carteira (todas elas chegam por entrega aos compradores), ao ser montado, se torna um cofrinho para moedas.
A ideia surgiu como uma medida para aproveitar a embalagem, trabalhar o branding e dar um destino para as moedinhas, já que a carteira, por ser tão fina, não tem espaço para guardá-las. Com isso, as embalagens multifunção foram absorvidas pela estratégia da marca e contribuíram para a construção de uma identidade.
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